Assumir dois hotéis em Bragança Paulista não foi apenas mais um contrato. Foi o início de uma jornada que transformaria não apenas números, mas culturas, mentalidades e rotinas. Desde o primeiro encontro, sabíamos que havia algo especial ali. Não era só sobre estrutura, localização ou marca. Era sobre um potencial silencioso, pronto para ser despertado.
Padom Hotel e Grand Hotel Bragança são empreendimentos com alma. Com identidade. E a nossa missão era fazer com que essa alma ganhasse força, posicionamento e principalmente, resultados concretos.
Mergulhamos nos bastidores de cada operação. Estudamos o mercado, ajustamos estratégias tarifárias, criamos campanhas que conversavam com o público certo. Implementamos uma Central de Reservas com atendimento humanizado, integramos dados e, acima de tudo, trouxemos consistência para o processo de vendas.
Não se tratava de inflar ocupação com promoções aleatórias. Tratava-se de construir rentabilidade sustentável. Cada ação tinha um porquê. Cada campanha respondia a uma dor. Cada resultado era consequência de decisões embasadas.
Em julho de 2025, tanto o Padom Hotel quanto o Grand Hotel Bragança atingiram o melhor faturamento do ano. Foi o ápice de um trabalho silencioso, técnico e sensível, construído dia após dia com foco em performance.
No Padom, alcançamos uma diária média de R$ 462,22 em julho, com uma taxa de ocupação de 81%. Ainda mais relevante foi a consistência: uma diária média acumulada de R$ 443,05 com ocupação média de 78% ao longo dos sete primeiros meses do ano.
Já no Grand Hotel Bragança, julho marcou R$ 253,00 de diária média, com uma ocupação de 66%. A média acumulada chegou a R$ 248,49, demonstrando uma curva sólida de crescimento mesmo com oscilações pontuais na ocupação.
Mais que resultados pontuais, o que vimos foi a formação de um padrão de alta performance.
Enquanto muitos olham apenas para o faturamento, nós preferimos olhar para o caminho que levou até ele. O acerto na escolha de canais de venda, a força da comunicação que respeita a identidade de cada hotel, a união entre as equipes internas e nosso time comercial. Nada foi por acaso.
Mas o maior ativo construído até aqui não é um número. É confiança. É a consciência de que o sucesso pode — e deve — ser planejado.
A história do Padom Hotel e do Grand Hotel Bragança mostra que é possível crescer com estrutura, mesmo sem pertencer a uma grande rede. Mostra que gestão profissional e decisões orientadas por dados geram retorno. E prova que a hotelaria independente não precisa sobreviver à margem. Ela pode liderar.
Para nós, da Unity Hotelaria, esse projeto representa mais que um case. Representa aquilo em que acreditamos desde o primeiro dia: que hotéis com alma, quando bem geridos, se tornam negócios extraordinários.
E essa história está só começando.